O ex-agente da Polícia Federal Rogério de Oliveira Elizário, de 44 anos, foi detido ontem (9) de manhã por uma equipe da Coordenadoria Militar do Tribunal de Justiça (TJ), que havia recebido uma denúncia sobre um suposto atentado contra o juiz Alexandre Abrahão, da 1º Vara Criminal de Bangu.
A Polícia Federal (PF) prendeu hoje 13 suspeitos de desviar cerca de R$ 1,3 milhão da Associação dos Agricultores Familiares de Taquarivaí, no interior do Estado de São Paulo.
A Polícia Federal de Mato Grosso instaurou no início do mês inquérito para investigar supostas irregularidades na concessão de licenças ambientais para a construção de linhas de transmissão no estado.
A Polícia Federal pediu à Justiça mais prazo para investigar a autoria de um dossiê elaborado ano passado contra a ex-diretora da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) Denise Abreu.
Advogados desconhecem procedimentos e pedem o absurdo de inclusão de transcrição completa de escutas, violando direito à privacidade. Eles reclamam de divergências entre o áudio e o material transcrito, falta de acesso à íntegra das gravações, pouco embasamento para o pedido judicial, dúvidas sobre o destino das gravações não usadas no processo.
Principal meio de investigação das cerca de 480 grandes operações desencadeadas pela Polícia Federal entre 2003 e 2007, a interceptação telefônica com ordem judicial atingia, no início de maio, pelo menos 5.813 aparelhos fixos e celulares no país, segundo números entregues pela PF à CPI do Grampo, no Congresso.
O novo reitor da Universidade de Brasília (UnB), Roberto Aguiar, que assumiu o cargo após a renúncia de Timothy Mulholland, acionou a Polícia Federal para investigar a existência de grampos em seu gabinete.
Uma mensagem no computador do sócio principal da empresa Progus, Marcos Mantovani, apreendido pela PF, indica que a Força Sindical, presidida pelo deputado Paulinho(PDT-SP) pode ter recebido dinheiro dos financiamentos obtidos junto ao BNDES desde 2004.
Processos contra juízes da Hurricane completam um ano.
Um homem de 38 anos foi preso pela PF, no sábado (7), no Porto do Grego, em Santana (AP), suspeito de tráfico de drogas.
O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil no Rio de Janeiro (OAB/RJ), Wadih Damous, defendeu na sexta-feira (6), a participação da Polícia Federal nas investigações sobre milícias no Estado.
O mafioso João Arcanjo Ribeiro, conhecido como Comendador Arcanjo, está preso há cinco anos, acusado de crimes que vão de corrupção a assassinato. Investigações da PF e do Ministério Público revelam que, mesmo atrás das grades, ele continua no comando de ações criminosas em Mato Grosso e no Distrito Federal.